Publicado em 12/07/2019O que mais pesou para entar areia na possibilidade de fusão entre Marfrig e BRF foi a disposição de Marcos Molina, controlador da Marfrig, de passar a ter um status de "acionista de referência" após o fechamento do negócio.
Assim, queria garantir algumas cláusulas de governança que o favorecessem.
Queria, por exemplo, participar de vários comitês da nova empresa. Como, por exemplo, o de nomeação de executivos.
Todos os seus planos foram barrados pelos conselheiros da BRF.
Molina que teria 5,5% da nova companhia pretendia aumentar sua participação até se tornar o seu maior acionista individual. Com informações do jornal O Globo.